A Apple nos leva em uma jornada com Ay文 Tometi, um dos criadores do movimento Black Lives Matter.

Neste mês da História Negra, a Apple está encorajando as pessoas a participarem de um passeio com Ayenstein Tometi, um dos criadores do movimento Black Lives Matter.

Tometi registrou um episódio inédito do programa de áudio “Time to Walk” no Apple Watch, que estará disponível no Fitness+ a partir de 7 de fevereiro.

Para quem não conhece o “Time to Walk”, trata-se de uma série que traz episódios nos quais pessoas influentes compartilham suas histórias enquanto você faz sua caminhada diária no parque. Em 2021, o príncipe William participou de um episódio, discutindo a importância da saúde mental. Outros palestrantes anteriores incluem Dolly Parton, Jane Fonda, Shawn Mendes, Uzo Aduba, Naomi Campbell, Randall Park, Draymond Green, Camila Cabello e Min Jin Lee. Os episódios costumam ter entre 25 e 40 minutos de duração.

Durante o episódio com Tometi, ela pondera sobre o impacto do assassinato de Trayvon Martin em seu ativismo, e como a mudança de seu nome a fez encarar a vida de uma nova maneira.

Você tem a opção de escutar o episódio “Time to Walk” de Tometi utilizando fones de ouvido sem fio, por meio do aplicativo Workout do Apple Watch, com uma assinatura Fitness+.

Caso esteja em busca de mais opções, há outra oportunidade que pode te chamar a atenção. No dia 7 de fevereiro, “Time to Run” (a versão em execução) irá lançar um novo episódio com o treinador do Fitness+ Cory Wharton-Malcolm, que estará conduzindo treinos com corredores pela cidade de Atlanta, Geórgia, incluindo locais como a Casa de Nascimento de Martin Luther King, Jr. e a Caminhada Internacional dos Direitos Civis da Fama.

A Apple está apresentando uma variedade de novos recursos e produtos em homenagem ao Mês da História Negra, incluindo um Apple Watch Black Unity Braided Solo Loop edição especial e um mostrador Unity Lights inspirado pelo Afrofuturismo.

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A App Store destacará aplicativos que visam melhorar a saúde e o bem-estar da comunidade negra, enquanto o Apple Maps fornecerá informações sobre a história e negócios pertencentes a pessoas negras por meio de guias especializados.

Mesmo que esses atributos sejam excelentes, é crucial destacar que os funcionários da Apple pediram uma nova investigação sobre reclamações anteriores de racismo na empresa. Em uma declaração pública, os colaboradores da Apple afirmaram que haviam apresentado queixas de discriminação, porém não receberam uma resposta adequada da equipe de Recursos Humanos da empresa.

“A Apple expressa orgulho em sua dedicação à diversidade, igualdade e a criação de um ambiente que permita que todos desempenhem seu potencial máximo. No entanto, na realidade, a situação está distante disso”, afirma a carta. “As interações com a equipe de Recursos Humanos em relação a casos de assédio e discriminação têm nos deixado mais expostos e vulneráveis.”

– Igualdade racial